IMPRENSA:

AGNIS apoia a 12ª Conferência Mundial de Refino e Petróleo (WRF Conference) - Rio de Janeiro








9 de outubro de 2012 (terça-feira)

7:00am

Início das Inscrições

7:30am

Café da Manhã

8:30am

Boas-Vindas e Abertura da Conferência
Kristine Klavers, Vice-Presidente Sênior, Hart Energy

8:40am

Novos Desafios e Oportunidades no Setor de Downstream Brasileiro

José Carlos Cosenza, Diretor de Abastecimento, Petrobras

9:10am

Mesa Redonda: Cenário Regulatório Mundial e seu Impacto no Consumo de Combustíveis Fósseis

Moderador: Tammy W. Klein, Vice-Presidente Assistente,Hart Energy

Palestrantes:

  • Ministério de Minas e Energia: Dr. Ricardo Dornelles, Diretor, Departamento de Combustíveis Renováveis
  • Departamento de Energia dos Estados Unidos (Escritório de Políticas e Negócios Internacionais): Carmine Difiglio, Ph.D., Vice-Secretário Geral Adjunto para Análises Políticas

Questões para Debate:

  • Quais legislações de combustíveis estão sendo discutidas em seus respectivos países? Estas regulações serão atendidas no tempo pretendido? Identifique os desafios e oportunidades.
  • Políticas de biocombustíveis ainda são uma boa ideia, levando em consideração as controvérsias que ainda existem com relação às limitações de matérias-primas, desafios tecnológicos para a viabilização da produção de combustíveis de nova geração em larga escala, sustentabilidade (em particular a mudança de uso da terra), comida versus combustíveis e outros problemas? Por quê?
  • Com relação às próximas melhorias da qualidade de combustíveis (Tier III, FQD, pós-Proconve L6/P7), o que será necessário para o ajuste de processos nas refinarias ou instalação de novas unidades? Quais serão os impactos econômicos? Todas as refinarias mais antigas (Europa, Costa Leste EUA) conseguirão se adaptar?

10:15 am

Oferta de Demanda de Petróleo para o Brasil e a América Latina: Análise e Perspectivas da Hart Energy

Rodrigo Favela, Executive Director, Refining, Planning and Evaluation, Hart Energy

10:45am

Coffee Break

11:15am

Mesa Redonda: Combustíveis Ciclo Otto no Brasil – Perspectivas de Mercado

Moderador: Maelle Soares Pinto, Diretora, Global Biofuels Center, Hart Energy

Palestrantes:

  • Petrobras: Ivan de Sá Pereira, Gerente Geral, Abastecimento de Produtos Claros
  • CHS: Maxwell Thomasson, Gerente de Marketing
  • ANP: Dr. Allan Kardec Duailibe Barros Filho, Diretor Geral
  • DATAGRO: Dr. Plinio Nastari, Presidente

Questões para Debate:

  • Qual sera o impacto nas refinarias para a implementação da gasolina 50 ppm em todo o território nacional a partir de janeiro de 2014? A Petrobras estará pronta a tempo para fornecer este combustível de baixo teor de enxofre, e a transição será comparável com a introdução de diesel 50 ppm que ocorreu em 2012?
  • Parece haver um acúmulo de usinas a venda no Centro-Sul do Brasil. A “lua-de-mel com o etanol” está chegando ao fim? Ainda existe interesse de investidores e/ou confiança nas perspectivas deste combustível? Quanto à possibilidade de se manter ou elevar o teor de anidro na gasolina e erradicar o etanol hidratado combustível: isto seria possível ou desejável?
  • Quais os principais desafios em reduzir os custos do etanol para atingir o ponto de paridade com a gasolina em território nacional? Qual a real contribuição do desenvolvimento de novas variedades para áreas de expansão (MS, GO) ou de irrigação por gotejamento?
  • Quais as medidas efetivamente poderão ou serão colocadas em prática para colocar a gasolina no mesmo patamar do etanol, tanto em termos de volatilidade de preços como em benefícios fiscais de cunho ambiental ou sustentável?
  • Como será o cenário global de fluxos de etanol em médio prazo (2015-2020)?

12:30pm

Almoço / Networking

1:45pm

Mesa Redonda: Perspectivas Tecnológicas para Combustíveis de Transporte no Brasil e no Mundo

Moderador: Maelle Soares Pinto, Diretora, Global Biofuels Center, Hart Energy

Palestrantes:

  • Solazyme: Bob Ames, Vice-Presidente, Comercialização de Combustíveis
  • MaxiQuim: Otávio Carvalho, Diretor
  • Amyris Brasil: Adilson Liebsch, Diretor de Desenvolvimento de Negócios de Combustíveis
  • CTC: Jaime Finguerut, Gerente de Desenvolvimento Estratégico
  • BNDES Biocombustíveis: Artur Yabe Milanez, Gerente de Estudos Setoriais

Questões para Debate:

  • Como está o Brasil em pesquisa de biocombustíveis celulósicos? Existem conhecimento e financiamento suficientes para uma posição de liderança?
  • Métodos baseados em hidrólise ácida (Dedini) ainda têm potencial para produzir etanol celulósico a partir do bagaço, ou as principais pesquisas hoje estão focadas em processos enzimáticos? Quais os principais desafios encontrados hoje?
  • Os esforços para processar matérias-primas para etanol celulósico vão seguir a mesma direção de projetos de biopetróleo, ou seja, começar a focar em produtos de alto valor agregado (biobutanol, resinas) em vez de etanol? Qual a importância do lucro direto para que estas tecnologias se tornem economicamente viáveis?
  • Quais têm sido as principais dificuldades em integrar fábricas de biopetróleo às usinas de produção de etanol em larga escala que fornecem a matéria-prima?

2:45pm

Mesa Redonda: Avaliação do Diesel 50 ppm e Implementação do Proconve P-7 – O Brasil está pronto para o Diesel S10?

Moderador: Kristine Klavers, Vice-Presidente Sênior, Hart Energy

Palestrantes:

  • Sindicom: Luciano Liborio, Diretor de Regulamentação e Abastecimento
  • Volvo de Brasil: Alexandre Parker, Coordenador de Assuntos Governamentais e Institucionais
  • ANP: Dirceu Amorelli, Superintendente de Abastecimento
  • Fecombustiveis: Ricardo Hashimoto, Diretor de Postos de Rodovia
  • Petrobras: Frederico Kremer, Gerente de Soluções Comerciais do Abastecimento

Questões para Debate:

  • Quais as lições tiradas da experiência com a implementação do diesel S50? Estamos todos prontos para mudar para S10? Em janeiro 2013, quais devem ser as principais dificuldades enfrentadas?
  • As exigências de monitoramento de qualidade para o S10 serão as mesmas que já existem para outros combustíveis, ou algumas regras serão alteradas em virtude da possibilidade de contaminação do teor de enxofre ao longo da cadeia? Caso a regulação seja estritamente aplicada, quem será punido caso o teor de enxofre esteja levemente acima de 10 ppm no combustível vendido no posto de gasolina?
  • A norma de emissão Proconve P-7 para combustíveis pesados foi implementada em janeiro de 2012 utilizando diesel S50. Se problemas técnicos não apareceram até o momento, o S10 é realmente necessário? Poder-se-ia continuar com o S50, por exemplo?
  • Qual tem sido a experiência do varejo com relação à baixa rotatividade do S50 e a interação entre a porção fóssil da mistura e o biodiesel?

4:00pm

Coffee Break

4:30pm

Mesa-Redonda: “Road Map” Combustíveis, Emissões e Tecnologias Automotivas

Moderador: Tammy W. Klein, Vice-Presidente Assistente,Hart Energy

Palestrantes:

  • AEA: Sergio Viscardi, Diretor
  • CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo: Dr. Rui de Abrantes, Gerente de Testes de Emissões Veiculares
  • Petrobras/CENPES: Vinicius Massa, Coordenador de Inovações em Combustíveis e Lubrificantes

Questões para Debate:

  • Quais foram as lições tiradas do cancelamento do Proconve P-6 em 2006? O setor está melhor preparado para a implementação das futuras exigências regulamentares?
  • Seria possível uma maior “dieselização” no Brasil? Padrões de destilação com maior oferta de destilados poderia contribuir para esta mudança?
  • Haverá mais ênfase em tecnologias de combustíveis alternativos aplicadas a veículos híbridos? Quais serão as opções em tecnologia e infraestrutura?
  • Quais serão os principais parâmetros em emissão a serem restritos no futuro? Partículas finas de material particulado (PM 2,5, por exemplo) serão especificados diferentemente no Brasil?

5:30pm

Encerramento - Coquetel

Horários e conteúdo sujeitos à alteração.

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Fonte: AGNIS

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