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RIO - Saber ouvir é, sem sombra de dúvida, uma virtude e uma necessidade para qualquer profissional que busca crescer na carreira. Por isso, dizem os especialistas, quando um colega na empresa ou o chefe chamá-lo para uma conversa, antes de dizer que está sendo perseguido, o profissional deve desenvolver a capacidade de ouvir e fundamentalmente interpretar o que está sendo dito. - O profissional precisa ter maturidade para perceber quais são os comentários, positivos e/ou negativos, que possam realmente contribuir para seu desenvolvimento ou que eventualmente mereçam correções - afirma Celso Georgief, da AGNIS RH. O importante, na opinião de Georgief, é saber separar as coisas e aí, então, adotar um posicionamento: - Afinal, somos seres humanos e, portanto sujeitos a falhas. Portanto, ouça e analise o cenário antes de agir, principalmente de forma intempestiva. Vale ressaltar, diz o especialista, que reclamar sempre tira poder do profissional. Ele deve estar focado na solução dos problemas e propô-las incansavelmente e de forma apropriada, criando momentos como reuniões e fóruns nos quais os participantes estão com tempo para ouvir e debater as melhores soluções. Na maior parte das vezes, dizem os consultores, quando um colega ou o chefe chama para uma conversinha em particular, a intenção é fazer com que o profissional melhore sua performance ou a maneira como se relaciona com a equipe e demais funcionários da empresa. E se durante o bate-papo foram feitas mais reprimendas do que elogios? Nada de se sentir perseguido ou incompreendido: pare e analise se o que foi dito faz sentido ou não. A quantidade de elogios ou broncas é um sinal de que está ou não acertando mais ou menos na direção que a empresa ou o interlocutor deseja. É assim que aprendemos e mudamos, quase sempre para melhor: - Se o profissional recebe mais elogios é um bom sinal e ele deve sentir-se feliz com isso e procurar melhorar sempre. Quanto às reprimendas, deve entender o que se passa e trabalhar seriamente para evitar esse tipo de situação, fazendo uma autoanálise à luz do que está sendo dito e buscar melhorias de uma forma bem profissional - aconselha Georgief. E se o gestor está chamando para conversar e sinalizando pontos a serem melhorados, é hora de o profissional ligar o sinal de alerta e cuidar para que isso não mais ocorra, explica Georgief: - É preciso estar atento. Em um dado momento, o chefe pode não mais chamá-lo para reprimendas e sim para assinar a carta de demissão. leia a reportagem na íntegra acessando o site:
Ione Luques
Fonte: O Globo
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