IMPRENSA:
A capital fluminense está buscando profissionais para todos os setores: de engenharia a construção civil, passando pelo turismo, telecom, TI e varejo Luiz De França 13/10/2010 O Rio de Janeiro da praia, do sol e do mar voltou a ser o Rio de negócios, investimentos e muito emprego. Depois de um período recente de êxodo de profissionais e empresas, a capital fluminense vive um momento de dinamismo que há alguns anos não se via. Curiosamente, boa parte dessas oportunidades está relacionada a uma das paisagens mais representativas da cidade: o mar. A descoberta de petróleo na camada do pré-sal reaqueceu o setor de energia do país, principalmente do Rio, que disputa, a peso de ouro, a pouca mão de obra qualificada disponível no mercado com os demais setores da economia, como a construção civil, que tem pela frente as obras de infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 e para a Olimpíada de 2016. No topo das carreiras mais procuradas estão eles — os engenheiros, com salários que variam de 5 000 reais a 30 000 reais ou mais. A indústria petroquímica e naval, o mercado financeiro, as empresas de telecom e de TI, assim como o varejo, não ficam atrás e entram na onda do entusiasmo econômico, na concorrência por outros profissionais. "O Rio tem tudo para ser uma Dubai brasileira", diz Robson Castro, presidente da Agnis Executive Search. Com sede no Rio, a empresa de Robson, especializada em recrutar pessoas mediante a demanda das empresas, prevê recrutar até julho de 2011, somente para o setor de energia, que inclui petróleo, gás natural e biocombustíveis, 30 executivos com salários de 30 000 reais a 50 000 reais, 80 gerentes de nível médio, com salários entre 15 000 reais e 30 000 reais, e 150 especialistas, incluindo engenheiros juniores, advogados e secretárias executivas, com salários entre 8 000 reais e 13 000 reais. Na construção civil, a previsão é recrutar 15 engenheiros civis, arquitetos, paisagistas e engenheiros de projeto, com salários de 25 000 reais a 35 000 reais e 50 pessoas para cargos administrativos, com ganhos de 10 000 reais a 20 000 reais. "Só na semana passada, recebi duas ligações de empresas da área de petróleo e gás, uma americana e outra indiana, interessadas em contratar gerentes-gerais para as operações que ambas pretendem montar no Rio", conta Robson. O Brasil tem 34 empresas internacionais de exploração que são detentoras dos blocos de petróleo licitados pela Agência Nacional do Petróleo. leia reportagem na íntegra acessando o site http://vocesa.abril.com.br/escolha-sua-profissao/materia/rio-cheio-oportunidades-603849.shtml#
Fonte: VOCÊ S/A
30/05/2019 - AGNIS na Brasil Offshore
28/11/2014 - Parceria e apoio da AGNIS ao INSTITUTO DA OPORTUNIDADE SOCIAL – IOS
28/08/2013 - De volta ao mercado de trabalho
27/07/2012 - Entrevista AGNIS na CNT
04/06/2012 - Rotatividade de Ceos no Brasil cresce e supera média global
21/05/2012 - Como voltar ao mercado de trabalho depois de um período de afastamento
07/05/2012 - O Mercado do amor
27/02/2012 - Os psicopatas corporativos
27/02/2012 - Especialistas apontam expansão do mercado de trabalho no Rio
04/12/2011 - Headhunters estão à caça de profissionais com grandes talentos
17/10/2011 - Sete dúvidas comuns de quem busca emprego em empresas privadas
16/06/2011 - Saber ouvir e interpretar elogios e críticas é fundamental no ambiente de trabalho